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30 junho, 2015

Apelo desesperado de uma moradora em 1957

O trecho abaixo é de uma carta enviada por uma moradora do Jardim Sulacap ao Jornal Última Hora em julho de 1957. Desesperada, a senhora recorreu ao jornal e fez um apelo angustiado:

“A finalidade desta é pedir, é implorar: estamos em situação desesperadora. Sou paralítica das pernas. Ando em carro de rodas. Meu marido está desempregado há mais de um ano, embora procurando emprêgo por todos os lados. Tudo em vão! Ele também está doente e precisa fazer duas operações. Estamos em uma situação horrorosa. Não temos dinheiro, pra nada. Nem para as passagens dêle...” (Última Hora, 30/07/1957, p. 14).

Hoje em dia, a renda encolheu e muitos vizinhos provavelmente perderam emprego com o mercado mais fraco. Muitas famílias também podem estar em situação desesperadora. Fique atento à necessidade de agir. 

Se comprometa com ação em prol da vida saudável e bem-estar do próximo. Sensibilize-se. Faça um esforço, um sacrifício para ajudar o seu vizinho. Economize combustível, luz, água, corte os supérfluos. Não é hora de julgar, mas de contribuir de acordo com as possibilidades.


Quem tem fome (de comida e de emprego), tem pressa

A hora de fazer a diferença é agora. Sinta-se privilegiado de poder ajudar a quem precisa no momento certo. Não peça ao seu vizinho esperar até amanhã para ajudá-lo a se alimentar e a conseguir um emprego, se você pode fazer hoje.

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