Adaptado de G1. |
A organização olímpica do
Rio não dá valor às questões ambientais
Diferente de Sydney 2000, que teve como maior trunfo a preocupação ambiental, o Rio
de Janeiro não colocou o meio ambiente como prioridade, como item a ser
valorizado.
Compensa investir nos
Jogos? As olimpíadas de Barcelona 1992 (Espanha), Sydney 2000 (Austrália) e
Pequim 2008 (China) comprovaram que sim, pois
produziram resultados muito positivos.
No Rio, mais especificamente em Jardim Sulacap, o investimento em infraestrutura viária vale a pena. O que não valeu foi o desmatamento na zona de amortecimento do Parque da Pedra Branca, a retirada irracional, inadequada, ilegal de árvores e de saibro que gerou a destruição ambiental no Catonho.
No Rio, mais especificamente em Jardim Sulacap, o investimento em infraestrutura viária vale a pena. O que não valeu foi o desmatamento na zona de amortecimento do Parque da Pedra Branca, a retirada irracional, inadequada, ilegal de árvores e de saibro que gerou a destruição ambiental no Catonho.
Além disso, as áreas remanescentes da obra Transolímpica
até agora tem um significado preocupante: focos
de doenças do Aedes, pontos de assaltos, de viciados, ilhas de calor, paisagens
feias, possibilidade de invasão para moradia, desvalorização dos imóveis,
perda de oportunidade de desenvolver atividades econômicas compatível com a
vocação e identidade cultural do bairro-jardim, entre outros problemas.
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