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Grupo que dá vida à sustentabilidade.

Não tem mágica, são pessoas trabalhando bem em conjunto.

Imagine o futuro que você quer.

Promova possibilidades positivas.

Cultura local de cuidado.

Movimento em prol de um bairro melhor.

28 novembro, 2015

Cuidar dos bichos para proteger o ambiente humano

O que está acontecendo com os animais existentes ao redor da obra da via Transolímpica?


Barulhos constantes, como das explosões e dos caminhões pesados, fazem os animais saírem dos seus endereços. Moradores da Nogueira de Sá dizem que a obra está afugentando os animais para próximo de suas casas, como foi flagrada uma cobra enrolada num galho abocanhando uma ave.


Floresta da Pedra Branca sem fauna
Defaunação aqui significa diminuição da fauna na Floresta da Pedra Branca em Jardim Sulacap. Afugentamento é uma técnica usada para reduzir o impacto de uma obra sobre a vida selvagem. Mas sem dúvida isso gera desequilíbrio ambiental. A perda ou redução acentuada de animais silvestres afeta a todos nós. Por isso, é importante o monitoramento durante a obra, além de tornar menor a interferência na floresta.
Efeitos dominó ecológicos. A defaunação preocupa porque gera uma série de efeitos dominó ecológicos, repercutindo diretamente no funcionamento do ecossistema. Isso significa que podemos perder os serviços ambientais essenciais para nós, como controle biológico, polinização, dispersão de sementes, fertilização do solo, entre outros serviços que a natureza presta.
Por exemplo, a redução do número de cobras aumenta a quantidade sapos e, com isso, reduz o número de insetos, aumentando o risco de extinção de uma espécie. A redução de cobras também faz crescer o número de roedores (como ratos) que podem invadir as casas em busca de alimentos.
Em outras palavras, a redução de bichos na região significa que estaremos mais vulneráveis a pragas e a doenças, além de tornar a vida mais cara por causa dos gastos com exames e remédios, por exemplo.

Floresta da Pedra Branca com fauna
Refaunação significa repor os bichos na mata. A biodiversidade é a base para saúde do lugar e tem impacto direto sobre a vida de todos nós. Portanto, é crucial pensar e agir agora em prol da reintrodução dos bichos na floresta.
Além de criar corredores ecológicos, plantar árvores e recuperar nascentes, é preciso reintroduzir a fauna, considerando o papel ecológico de cada espécie de animal no bioma. Tudo para manter o nosso meio ambiente equilibrado, como estabelece a nossa Constituição.

A natureza oferece vários e excelentes serviços, atendendo as necessidades básicas dos humanos. Ela só precisa de cuidado para cumprir sua função. Ajude!

20 novembro, 2015

Campanha de material de pintura

As doações de pessoas conscientes para ajudar o Hospital da Criança estão chegando. 

Quem ainda não doou, doe. Os materiais são lápis, canetinhas, tintas guache, pincéis, livrinhos de atividades, entre outros itens de pintura para alegrar a vida das crianças e adolescentes que estão internados.
A entrega das doações é no Campo do Muralha (Pça Jardim Sulacap) ao pessoal da Rio ao Ar Livre, de 2ª-feira a 6ª-feira, das 7 às 10hs. A arrecadação neste local irá até o dia 14 de dezembro.

Doar é receber. Faz bem! 

Espalhe essa mensagem aos amigos e capriche na divulgação da sua participação.

19 novembro, 2015

Por que a JSBS defende os jacarés?

Urbanização sem controle e poluição são ameaças à vida dos jacarés do Jardim Sulacap e a perda desses animais afeta a vida dos moradores.

Mesmo com um trabalho pequeno frente a crescente urbanização, a JSBS luta pela preservação dos animais e das áreas verdes e azuis do bairro. Defendemos os jacarés porque defendemos a vida e a perda da biodiversidade afeta a todos moradores, pois estamos todos ligados, cada um do ecossistema tem importante papel. 


Os jacarés sobrevivem em lagos, lagoas, rios, brejos e mangues. Em Jardim Sulacap, apesar do crescimento urbano descontrolado e da poluição, um dos lugares conhecidos onde os répteis sobrevivem é no Rio dos Afonsos. É uma atração antiga no bairro e vira e mexe, eles sempre estão aparecendo na mídia.


O réptil não oferece risco à população por estar em sua casa, o rio, seu habitat natural. As pessoas se impressionam, tiram fotos e alguns desavisados dão até comida inapropriada a eles.



Inusitado e preocupante é encontrar os animais em um bueiro, quintal, piscina ou outros lugares, como no refeitório do quartel da PM
Quem encontrar um animal silvestre na rua ou em casa pode ligar para o Corpo de Bombeiros (telefone 193) ou para a central de atendimento da Prefeitura do Rio (telefone 1746).
Temos que aprender a conviver com os bichos. Buscar soluções para exterminar os répteis do Jardim Sulacap é um grande erro. Eles fazem parte da verdadeira teia da vida – da biodiversidade do planeta.  

Impactos nocivos: entenda o que está acontecendo com os jacarés e as consequências.
  • Com a via Transolímpica, a vida dos répteis agravou mais ainda, pois eles perderam espaços de seu habitat, além de prejudicar o escoamento da água da chuva e alterar o clima e o microclima da região.
  • As águas da chuva carregadas de lixo e materiais pesados (tinta, óleo, etc.) acabam dizimando a fauna natural, como peixes, com isso, reduzindo o alimento dos jacarés.
  • Com pouco espaço adequado e pouco alimento, os jacarés se expõem nas ruas e até lugares antes improváveis e, com isso, cresce o risco de ataques a crianças e animais, como cães. Jacarés aparecem com mais frequência dentro dos rios, dificilmente fora deles. Mas, agora estamos presenciando jacarés no meio das ruas e outros lugares. Os seres humanos não fazem parte da dieta dos jacarés, a menos que cheguem perto ou queiram tocá-los, eles atacam.
  • Não se sabe sobre a quantidade, mas com a extinção ou redução dos jacarés na região, temos um impacto direto sobre a vida de todos nós, pois as populações de ratos, sapos, caramujos, insetos e outros crescerão. Ou seja, com a perda da biodiversidade jacaré ficaremos mais vulneráveis a pragas e doenças. Aumento de ratos, por exemplo, pode provocar doenças, como a Leptospirose. Por isso, falamos que a biodiversidade é a base da saúde de qualquer lugar do planeta e tem um impacto direto sobre a vida de todos nós.
  • A crescente urbanização, como a via expressa invadindo o Rio dos Afonsos, está transformado os moradores pré-históricos, os jacarés, em vizinhos incômodos. Assim como o Rio dos Afonsos, os jacarés e outros bichos estão sendo tratados como não necessários.

Vamos além de mostrar problemas, apontamos soluções. Há medidas que podem ser tomadas para evitar perdas

A grande questão é conviver em harmonia com todos os animais. Isto é possível. Há opções:
  • Colocar rede de proteção e placas de aviso no point histórico. A Secretaria Municipal do Meio Ambiente poderia providenciar. Tentar capturá-los é enxugar gelo, é tentar dá nó em pingo d’água, pois você tira um e aparecem outros. Há anos é feito isso.
  • Orientar a população para compreender que a presença dos bichos é positiva. Eles cumprem importante papel ecológico.
  • Além de melhorar a convivência com os jacarés, precisamos cuidar da natureza que ainda resiste.
  • Tratar do esgoto e também melhorar a coleta de lixo para livrar os rios da região da tragédia de poluição.
  • Investir educação para sustentabilidade para transformar e ajustar o olhar das pessoas, principalmente as crianças diante da Natureza e harmonizar as atitudes com as questões ambientais e ecológicas. 
  • A recuperação do Rio dos Afonsos é possível. Há tecnologia para isso. Isso depende da consciência da população e da gestão pública, com um programa de preservação, recuperação e uso sustentável que vai além dos mandatos de quatro anos de governo.
  • usar os recursos de compensação ambiental referente ao licenciamento ambiental, considerando o grau de impacto (GI, que inclui o impacto sobre a biodiversidade, os efeitos do empreendimento sobre a área e influência na área de conservação do Parque da Pera Branca) e o valor de referência (VR), onde teremos CA (compensação ambiental) = VR x GI. A responsabilidade do cálculo é do IBAMA.
A JSBS ajuda dar voz a floresta e os animais da região. Defendemos a vida por consciência e bom senso.
Há leis que apoiam os animais, mas elas não andam sozinhas e animais não falam (não pode se manifestar juridicamente). E as leis precisam andar juntas com a educação. E, além de aumentar a consciência ecológica, precisamos aumentar o compromisso das pessoas. É primordial que os gestores públicos tenham real compreensão da biodiversidade local para comunidade saudável, segura, sustentável e resiliente. Então, precisamos levar informação sobre esse assunto.
Una a sua voz a voz da JSBS para que mais e mais pessoas vivam em harmonia coma natureza local.


Dê uma mão aos animais selvagens



A maioria das pessoas ama os animais, tiram fotos, selfies e ainda continua a ignorar com certa apatia, indiferença o abuso que os animais estão sofrendo diante dos nossos olhos. 
Dê uma mão para a vida selvagem. Preserve e recupere o ecossistema do nosso bairro Jardim Sulacap, que vem sofrendo com o inevitável crescimento urbano.

17 novembro, 2015

Sem floresta, sem água


Revitalizar os rios é urgente, mais ainda é revitalizar as nascentes. Sem floresta, não há água e ficamos mais vulneráveis. Saneamento básico é também manter as matas vivas.

Quando um rio é saudável, queremos preservar; mas quando é visto como valão, queremos escondê-lo.

Nós sabemos, no entanto, que é possível revitalizar as nascentes e recuperar os nossos rios.

13 novembro, 2015

Quem sou eu: decifra-me ou te ignoro

Jardim Sulacap precisa se adaptar às transformações, mas os projetos e obras devem respeitar quem ele é de fato. 



Todos nós temos uma identidade, que define o que somos e quem somos na essência. E o nosso senso de identidade é responsável pelos valores e eles tendem a se agrupar através das culturas. Nossos valores comuns, qualquer que seja: social, econômico, ambiental, devem ser respeitados e não massacrados, inferiorizados, menosprezados ou romantizados. Aliás, quando os fatos e números não sustentam os valores, os fatos são ignorados e jogados fora.
  
A identidade de um lugar é o conjunto de características próprias e exclusivas de um lugar, de um bairro, diferenciando-o de outros. Jardim Sulacap não é Taquara, Valqueire, nem Realengo, Ipanema e nem Barra da Tijuca. Não significa ser pior ou melhor, apenas único, diferente, com seus pontos fortes e fraquezas.

Jardim Sulacap é um bairro residencial planejado e construído segundo o conceito de cidade jardim que tem como proposta harmonizar os benefícios dos serviços públicos e da infraestrutura urbana com os benefícios do campo, como ar puro, clima ameno, tranquilidade, áreas verdes para lazer e diversão, entre outros serviços prestados pela natureza. É um dos poucos bairros da cidade que possui mais de 50% de cobertura florestal.

Ao redor, abraçando o bairro, a Floresta da Pedra Branca presta excelentes serviços ambientais e ecológicos e também contribui para cunhar a identidade local, servindo de lugar para aliviar o estresse da vida urbana.

No bairro, as praças fazem parte da vida dos moradores e contribuem para salvaguardar a identidade localA Praça H, A Pça Mário Saraiva, Pça. Jardim Sulacap (Campo do Muralha), a Pça. Fazenda dos Afonsos, Pça. Quincas Borbas, Pça. Nuno Roland, entre outras são pontos usados para festas e manifestações populares (como as festas juninas, carnaval, desfile cívico, festas religiosas), onde surgem amizades que se fortalecem.

As ruas internas guardam o ambiente com a calma rural e o ar bucólico reforçado pelas casas com quintais que também ajudam fixar a identidade do Jardim Sulacap.

De tal modo, a identidade do bairro deve determinar e guiar as intervenções que fazemos nele para orientar o desenvolvimento sustentável que queremos. Não é o que fazemos que deve determinar quem ele é de fato. Temos que agir contra as contradições que ferem a região.
Proteger a natureza e sua biodiversidade (que somos parte) é defender nossa identidade.

Crise de identidade?!!
Estejamos seguros da nossa identidade: nós somos todos sulacapense!

12 novembro, 2015

Macunaíma vive em Jardim Sulacap

Sejamos mais responsáveis pelas nossas atitudes e lutemos contra a indiferença.


Há algo de Macunaíma em muitos moradores do Jardim Sulacap. Muita gente vive mergulhada na preguiça macunaímica, pautada na indiferença para com o meio ambiente e para com o bem-estar dos outros.

Ou seja, muitos moradores (e também organizações) ainda teimam em ser indiferente aos serviços ambientais e ecológicos que todos dependemos. Além disso, para os indiferentes o bem-estar dos seus vizinhos (ou vizinhança) não é importante. Assim, com a maior naturalidade, jogam seus lixos nas praças, andam em alta velocidade nas ruas e estacionam nas calçadas.

Os Macunaímas – os preguiçosos, os indiferentes, os que não se importam com os impactos de suas ações - podem imprimir sua característica básica ao bairro, como que a adaptando ao seu desígnio e desenho, ao mesmo tempo, o traço da inação, da desordem, da dispersão, da vida besta.

Equilíbrio: nem o trabalho excessivo, a valorização excessiva da posse, do poder e do dinheiro nem a preguiça e indiferença de Macunaíma. 
Agora, quanto mais moradores comprometidos e conscientes, melhor para todos. Isso aparentemente dependerá da nossa capacidade de mergulhar em nossos problemas, colocando o dedo em cada ferida (fraqueza), aprendendo com cada vergonha, assumindo a empreitada de fazer o bairro melhor agora.

11 novembro, 2015

Floresta é fonte de vida

A floresta urbana ao redor do bairro é fonte de água, controla o clima, produz oxigênio, produz beleza visual, preserva espécies, protege encostas, permite pesquisas... ou seja, oferece vários serviços diretos para todos nós.


De outro lado, as atividades humanas é uma ameaça à sobrevivência da Mata Atlântica: pela produção de lixo, poluição das águas, pelos bens insustentáveis, além de ocupações irregulares, turismo e esporte predatório, exploração ilegal. 

A questão ambiental está presente em todas as áreas da vida e, mais do que parece, desenvolver atitudes responsáveis pode implicar em sociedades mais sustentáveis, além de produzir conscientização de mais pessoas e, com isso, aumenta as chances de conservação e recuperação da natureza.

Faça sua parte


Temas como acessibilidade urbana, redução da poluição do ar, recuperação das áreas verdes devem ser considerados. Uma sociedade sem propósito chegará ao futuro que não escolheu.

Para construir a sociedade sustentável, é necessário definir propósitos comuns, nos quais as regras da direção certa de ações individuais e coletivas, de qualquer nível, são fundamentadas na sustentabilidade. Quem constrói essa sociedade são as pequenas ações de cada cidadão.

Cuidado! Quem não sabe para onde que ir, qualquer caminho serve. E os resultados podem distanciar o bairro do desenvolvimento sustentável.

Atitudes responsáveis implicam em sociedades mais sustentáveis, produz conscientização de mais pessoas e, com isso, aumenta as chances para a prudência ecológica, recuperação da natureza, vias e praças mais acessíveis, além de gerar empregos e melhorar a qualidade de vida para todos nós.
Tenha certeza para onde quer ir. Juntos somos mais fortes que a rede de egoísmo e de individualismo. Agir para o bem comum hoje nos levará a um futuro melhor.

09 novembro, 2015

Mude seus paradigmas

Você pode fazer a diferença, parando de fazer mais do mesmo. 


Diante dos desafios da cidade, cada um de nós tem o poder para fazer a diferença.

Ande a pé, de bicicleta, de carona, sempre que puder. Tenha calçada verde e livre de obstáculos (sem carros e buracos). Respeite o seu vizinho, não jogue lixo na rua. Pare de reclamar. Participe com ideias. Doe amor que você deseja receber. Mude

Recuperar nascentes e rios

Precisamos urgentemente proteger e recuperar nascentes, rios, córregos e outros mananciais.

Você pode imaginar ter que fazer rodízio de água, um dia sim e um dia não, pelo resto de sua vida. Agir para recuperar nossos rios é mais do que uma ação de cidadania, é uma questão de vida mesmo. 

07 novembro, 2015

Campanha do bem para aliviar dor de crianças e adolescentes

Seja parte da solução


O Hospital Estadual da Criança (HEC) está recolhendo material de pintura. Você pode doar lápis de cor, canetinha, borracha, tinta guache, livrinhos de atividades, entre outros materiais que podem ajudar aliviar a dor de crianças e adolescentes.

No bairro Jardim Sulacap, um grupo do Projeto Rio Ar Livre está agindo. O local de entrega é no Campo do Muralha (Praça Jardim Sulacap). Procure o pessoal do Rio Ar Livre, de 2ª-feira a 6ª-feira, das 7 às 10hs. A campanha neste local acontecerá até 14 de dezembro, em seguida os materiais serão entregues à instituição, com amor. Doe agora.

O HEC é referência em tratamento do câncer, atendendo crianças e adolescentes de 0 a 19 anos dos bairros de Vila Valqueire, Jardim Sulacap, Campinho e outros adjacentes. Ele fica na Rua Luís Beltrão, 147, Vila Valqueire.

Seja do bem, seja parte da solução. Somos mais forte quando estamos juntos. Doe. Ajude as crianças enfrentar a hospitalização de um jeito mais alegre e mais humano, desenhando e pintando.

Espalhe a mensagem. Para que mais e mais pessoas contribuam, divulgue a participação em sua rede de contatos, amizades e negócios, como blog, Facebook, WhatsApp, site e grupos de trabalho e de amigos do campo de futebol.




04 novembro, 2015

Salve o Jardim Sulacap

Quer salvar o planeta, comece pelo seu bairro, o seu mundo ao redor.



Muita gente quer sair por aí para salvar o planeta, impedir a extinção do lobo-guará do cerrado, do mico-leão-dourado, do panda, pinguim africano, elefante asiático, entre outros. 
Agora tente convencê-los de não jogar seu lixo na rua, de não colocar o carro na calçada. Não estão nem aí para o amor ao animal humano. No entanto, tudo que se faz aqui reflete em toda parte. 
Precisamos cuidar mais do nosso mundo ao redor. Comece agora!

Doe amor como um presente, como uma especialidade sua. Cada um doa um pouquinho e juntos fazemos muito!

Participe, doe amor e compartilhe com os amigos! Quanto mais gente participando, melhor para todos nós.

ISSO NÃO É AMOR


O amor não faz com que o bairro vire um lixão. 
Quem ama não se polui e não polui os outros. 
Jogar lixo na rua não é amor. Amar é outra coisa.
Saber e não fazer ainda não é saber. 
Saber o que é o amor e não amar ainda não aprendeu amar. Isso é outra coisa. Não é amor.
Quem souber amar, ame.