(21)99125-6012

Grupo que dá vida à sustentabilidade.

Não tem mágica, são pessoas trabalhando bem em conjunto.

Imagine o futuro que você quer.

Promova possibilidades positivas.

Cultura local de cuidado.

Movimento em prol de um bairro melhor.

22 setembro, 2016

Associação de moradores



Uma organização local em prol do bem comum
É um modo essencial de solidariedade, de resolver problemas comuns, para a melhoria da qualidade de vida da população. Não é associação de proprietários de imóveis, nem de comerciantes e nem se confunde com condomínio. Também não é prestadora de serviços. 
É associação pela união de pessoas que se organizam para fins não econômicos, sem finalidade política e religiosa. 
Ela deve ser regida por um estatuto que deve conter: o nome, o fins e o local; os requisitos para admitir, demitir e excluir associados; os direitos e deveres dos associados; as fontes de recursos para se manter; as condições para alterar o estatuto e para dissolução (Código Civil - Lei 10406/02)

O espaço de uma associação de moradores é o espaço de luta das pessoas para obterem os serviços ou benefícios em prol do bem comum do bairro e da cidade. Se realmente as pessoas querem prestar algum serviço (ou benefício) à comunidade, elas devem fazer por amor, humanidade e caridade.

Muitos não sabem o poder e a importância de um grupo de moradores bem organizados que defendem interesses comuns, como a recuperação dos morros ao redor, a redução da pobreza (que atingia 5,67% de sulacapenses em 2010), a geração de empregos dignos e o fortalecimento da comunidade através da economia solidária e sustentável.
  • Com o advento da Lei nº 7.347 de 24 de julho de 1985, que disciplina a ação civil pública, uma associação de moradores passou a ter mais força, podendo propor ações contra as agressões às áreas verdes e espaços livres da cidade, ingressando assim em juízo na proteção dos bens públicos, bem como para preservar a qualidade de vida.
  • Também pode ingressar em juízo com mandado de segurança em defesa do interesse coletivo (art. 5º, LXX, "b" da Constituição Federal).
  • Outra possibilidade que tem a associação de bairro na proteção dos interesses da coletividade é oferecer subsídios e informações ao Ministério Público para sua ação perante o Poder Judiciário, nos termos da referida lei.
  • Associação de moradores pode colaborar com o poder público na proteção do patrimônio público através do tombamento. Assim, os imóveis e móveis que tenham valores culturais podem ser declarados e protegidos como patrimônio cultural (art. 216, §1º da Constituição Federal).
  • A associação pode administrar uma unidade de proteção ambiental de forma compartilhada (art. 113 da Lei Complementar nº 111/11).
Portanto, colaborarem todos em prol do bem comum, com o fim de proteger a “res publicae” e a qualidade de vida.

Mobilize-se:
  • participe da associação;
  • atue nos projetos socioambientais;
  • seja um voluntário;
  • apoie a criação de áreas verdes e espaços públicos autossustentáveis.

Nosso legado olímpico

Catonho: uma enorme ferida aberta, na Mata Atlântica


Nosso legado olímpico / Our Olympic legacy. A história continua.

Uma das principais obras de legado do Rio para as Olimpíadas de 2016, a Transolímpica, utilizou saibro retirado ilegalmente do Catonho. 
O fornecedor de saibro para obras olímpicas foi qualificado pelo PROGRAMA DA CADEIA DE FORNECEDORES SUSTENTÁVEL PARA O RIO 2016?

Autoridades consideram a área ilegal para exploração de saibro. Porém, as mineradoras sempre conseguem dar um bom jeito, atendendo as necessidades dos seus compradores (que muitos não estão nem aí sobre a origem do saibro, se é ilegal ou não).
Quinta-feira, 22 de setembro de 2016, a história de exploração de saibro continua.

13 setembro, 2016

UM TESOURO NATURAL DA HUMANIDADE ESQUECIDO NO CENTRO DO BAIRRO



O morrinho entre a Rua João da Costa e Rua projetada 26 é um pedacinho do tesouro natural da humanidade esquecido no centro do bairro, pois a parte acima de 100 metros de altitude faz parte do Patrimônio Natural do Parque da Pedra Branca. 
Porém, ele vem sofrendo com ameaças de plantas invasoras, lixo e frequentes incêndios, colocando em risco a vida dos moradores.
Mesmo com todo o conhecimento das técnicas de manejo florestal, facílimo acesso à área por rua, aplicação de recursos e investimento feito para recuperação ambiental, o morrinho sofre diariamente diante de nossos olhos.

Assim, cada vez fica mais difícil sustentar o argumento de que estamos fazendo bem a nossa parte.

Agrofloresta já!