Atributo do meio urbano, a acessibilidade é essencial para
todos alcançarem os lugares de forma segura e confortável, sem alguém precisar
ser carregado no colo por causa dos obstáculos. Apesar disso, a acessibilidade é
precária no bairro.
Calçadas, praças, parques, áreas de lazer e recreação e
outros espaços públicos são bens comuns destinados à circulação e a convivência
social. O uso dos espaços deve respeitar a garantia da acessibilidade e
mobilidade de todas as pessoas, principalmente daquelas com deficiência e
dificuldade de locomoção (cf. art. 19 do PDDUS).
Pergunta: Qual é a proporção de moradores deficientes e com mobilidade
reduzida tem facilidade de se mover pelo bairro, chegar até o ponto de ônibus
ou a padaria da esquina, com ajuda das rampas de acessibilidade?
Resposta: Apenas 0,60%
dos moradores moram em casas cujo entorno possui rampas de acessibilidade, como bem aponta o nosso indicador. Ou
seja, 99,4% dos moradores moram em domicílios cuja face do logradouro não
possui rampas de acessibilidade.
Por isso, a questão acessibilidade é um dos
principais desafios do bairro.
A nota terrível pode ser pior, porque no quesito acessibilidade só foi considerado o item rampa de cadeirantes, mas como podemos observar ao longo das principais vias do bairro, como a Estrada Japoré, Av. Albérico Diniz e Marechal Fontenelle, não achamos canteiros rebaixados de acordo o padrão estabelecido pela Norma Brasileira ABNT NBR 9050/2004.
A nota terrível pode ser pior, porque no quesito acessibilidade só foi considerado o item rampa de cadeirantes, mas como podemos observar ao longo das principais vias do bairro, como a Estrada Japoré, Av. Albérico Diniz e Marechal Fontenelle, não achamos canteiros rebaixados de acordo o padrão estabelecido pela Norma Brasileira ABNT NBR 9050/2004.
0 comentários:
Postar um comentário