A diferença está nos instrumentos usados pelos infratores
Em Jardim Sulacap, os cadeirantes, pedestres e
ciclistas estão sujeitos aos ataques cruéis de diferentes tipos de infratores. Muitos moradores estão
sujeitos aos ataques até dos vizinhos de dentro do bairro ou ainda da mesma rua.
Assim como os infratores mais cruéis esfaqueiam suas vítimas sem dó e piedade em diferentes bairros do Rio, muitos são os motoristas infratores
que, em Jardim Sulacap, também sem dó e piedade expõem os cadeirantes, pedestres e ciclistas ao
risco de vida quando colocam seus carros nas calçadas em vez de colocar no
lugar próprio. Quando andam em alta velocidade na ciclovia (ainda) compartilhada em
vez de reduzir a velocidade do carro de forma compatível com segurança dos mais
frágeis do trânsito. Há aquele motorista que avança o sinal e acelera o carro quando o pedestre atravessa a rua.
Fonte: http://globotv.globo.com.
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O que muda são os instrumentos usados pelos infratores para os golpes. Enquanto uns empunham seus
facões, outros usam seus carros como arma mortal. Eles não estão nem aí para a vida alheia. E tudo com a certeza da impunidade. É espantoso, mas muitos moradores convivem passivamente
bem com essa dura realidade.
A impunidade, a falta de educação
baseada em valores sustentáveis, a falta de bons exemplos dos pais ou
responsáveis contribuem para explicar a escalada da crueldade que o Rio de
Janeiro está enfrentando atualmente.
De fato, temos que nos esforçar para que nossas crianças e jovens não tenham dificuldade de se colocar no lugar do outro, de se identificar com a dor alheia (sejam eles cadeirantes, pedestres, ciclistas, motociclistas, motoristas).
De fato, temos que nos esforçar para que nossas crianças e jovens não tenham dificuldade de se colocar no lugar do outro, de se identificar com a dor alheia (sejam eles cadeirantes, pedestres, ciclistas, motociclistas, motoristas).
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