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25 novembro, 2016

Sulacapenses em risco – conhecer para agir

Mudanças climáticas e agrofloresta

O mapa e as fotos abaixo mostram áreas sensíveis a acidentes geológicos no bairro. É preciso ampliar o conhecimento das vulnerabilidades do bairro frente às mudanças climáticas globais.
Áreas sensíveis a acidentes geológico-geotécnicos em Jardim Sulacap
As alterações da dinâmica do clima atribuídas à ação humana, mais as obras de urbanização acendem o sinal de alerta sobre o cenário de riscos naturais aos quais estamos expostos.


Ruas alagadas às margens do Rio dos Afonsos antes da obra do BRT.
Se em épocas de chuva forte já alagavam ruas e avenidas, agora ainda com os morros carecas e com mais cimento e asfalto da Transolímpica, além do aumento da canalização e retificação do Rio dos Afonsos, tem-se a preocupação das coisas ficarem pior.


Alagamento de 2010.
Conhecer, portanto, as áreas com alta suscetibilidade a acidentes geológico-geotécnicos do bairro é um passo essencial para adotar medidas mais abrangentes e efetivas de prevenção e redução dos danos às moradias, às atividades e à infraestrutura, bem como o agravamento das condições de vida no bairro.

Diante das mudanças climáticas, além de gerar alimentos, as hortas ou quintais agroflorestais comunitários e familiares aparecem como resposta concreta para recuperar e manter a floresta em pé, proteger o solo, amortecer o impacto da chuva nos morros, minimizar desmoronamento nas áreas de risco a acidentes e não sobrecarregar o sistema de drenagem das ruas, podendo evitar possíveis alagamentos.


Vamos! É preciso que todos apoiem e participem da mobilização da sociedade na luta contra o aquecimento global. Só conhecer não adianta, só reclamar no Whatsapp também não e nem achar que a culpa é do outro. É preciso agir AGORA para não chorar com água até o pescoço depois.
Moradores com água até o pescoço na Rua Capistrano.

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