(21)99125-6012

Grupo que dá vida à sustentabilidade.

Não tem mágica, são pessoas trabalhando bem em conjunto.

Imagine o futuro que você quer.

Promova possibilidades positivas.

Cultura local de cuidado.

Movimento em prol de um bairro melhor.

29 outubro, 2015

Indicador do bairro Jardim Sulacap

Abram os olhos e escutem! Indicadores sustentáveis são remédios ou instrumentos para não corrermos o risco de dar com burros n'água. Contra a cegueira e a surdez, temos os indicadores sustentáveis para colocar o bairro no rumo certo.


O Indicador de Sustentabilidade é um instrumento fundamental que permite observar, mostrar e avaliar o rumo do bairro. Como um instrumento de raio – X ou remédio contra o surto da cegueira e da surdez, o indicador é um instrumento operacional para monitorar a realidade.

O indicador é na verdade um conjunto de indicadores. Ele identifica as áreas mais vulneráveis passíveis de sofrerem ações de melhorias adaptadas à realidade da região. 

O Jardim Sulacap passa por mudanças significativas nas condições relacionadas ao bem-estar e à sustentabilidade. A via Transolímpica, por exemplo, está mudando a cara do bairro. Por isso, precisamos avaliar a situação do bairro, com muito realismo, antes de dar um passo rumo à mudança desejada para não correr o risco de dar com os burros n’água, isto é, ver as ações falhar, ver plano urbano dar errado.

Enfim, os indicadores não são só dados e números, revela situações da realidade. Para um conjunto de desafios, um conjunto de ações bem orientadas por indicadores em respostas às demandas reais da população do Jardim Sulacap.



20 outubro, 2015

Cursos Gratuitos são oferecidos em Jardim Sulacap

O Galpão Comunitário Sulacap está com cursos bem interessantes, e o melhor, gratuitos.

AULAS DE TEATRO
Início: 20 de outubro de 2015.
Manhã e tarde (às 14 horas) para jovens (de 13 a 17 anos)
Às 15:30h para adultos (18 anos em diante)

CURSO DE ESPERANTO
Uma língua inventada para facilitar a comunicação entre povos do mundo inteiro, recomendada pela Unesco e diversas personalidades. O curso é voltado para alunos a partir dos 14 anos de idade.
Inscrições começam no dia 29 de outubro de 2015.

Local: Galpão Comunitário – Praça Mário Saraiva, s/nº - Jardim Sulacap.


Para maiores informações ligue: 3357-6168.

Concurso literário

Inspirem-se


Já iniciaram as inscrições para participar do Concurso de Crônicas realizada pela Biblioteca Escolar Municipal (BEM) de Sulacap com o tema “A ALMA DO BAIRRO POR SEUS MORADORES”: o que moradores do bairro pensam sobre o Jardim Sulacap agora que seu aspecto vai se transformando por causa da Transolímpica (corredor expresso que ligará Deodoro à Barra da Tijuca, dividindo o bairro).
As inscrições permanecerão abertas até 30 de outubro de 2015.
O concurso faz parte da 23ª CAMPANHA PAIXÃO DE LER, da Secretaria Municipal de Cultura do Rio de Janeiro (SMC-RJ), que será realizada de 05 a 12 de novembro.
Regulamento: Os textos devem ter no máximo 30 linhas e devem ser identificados com o nome do autor.
Entrega: As crônicas devem ser entregue na BEM SULACAP ou enviados por e-mail para: biblisulacap@rioeduca.net
A premiação acontecerá no auditório do Galpão Comunitário, dia 06 de novembro, às 14 horas, durante o SARAU MUSICAL. Com participação musical de Wagner Aguiar (o Bequinha).


Economia sustentável

Palestra de Planejamento e Orçamento Doméstico: divertida, situações do dia a dia e exemplos fáceis de assimilar

Orçamento apertado não é bom para ninguém. Em tempo de crise, mais do que nunca, é hora de controlar os gastos frequentes com planejamento financeiro e consumo consciente para garantir as coisas que dão sabor à vida, como o lazer, cultura e entretenimento.

A Palestra tem como objetivo proporcionar conhecimento necessário para que o participante seja capaz de administrar seu orçamento doméstico, garantindo uma vida disciplinada com os valores: planejamento pessoal, familiar e econômico; organização do orçamento para lidar com contas e realizar projetos familiares; obtendo, assim, uma forma de viver equilibrada, sustentável e com qualidade de vida, aumentando a chance de sucesso profissional.

O público-alvo são chefes de família, responsáveis pelas despesas do lar, funcionários de empresas, jovens iniciando na economia ativa e estudantes.

Participe! Convide um amigo!


13h50min >15h30min

Galpão Comunitário Sulacap – Praça Mário Saraiva, s/nº - Jardim Sulacap.
Palestrante: Valcir Ramos (Especialista em Economia, pós-graduado pela Fundação Getúlio Vargas e consultor da VRamos Assessoria e Serviços Ltda.)

Entrada livre

10 outubro, 2015

Outubro Rosa em Jardim Sulacap

Confraternização e conscientização pela vida


A campanha Outubro Rosa realmente alcançou o mundo de forma bonita, elegante e alegre, motivando, unindo e mobilizando diversas pessoas do mundo em torno de uma nobre causa.
Em Jardim Sulacap, o Campo do Muralha ganhou cor rosa na quinta-feira, dia 8, e teve ações e atividades, como palestras, aulão de ginástica e agendamentos de exames. Além de informação certa para uma vida saudável, nesta ação foram distribuídos panfletos, botons e lacinhos rosas que simbolizam o movimento.
Pessoas alegres, bonitas e felizes confraternizaram-se de modo positivo, divertido, consciente e produtivo em torno de um belo e gostoso café da manhã comunitário.

Esse tipo de ação tanto ajuda muito no alerta para a importância sobre o diagnóstico precoce e dar força quem já está em tratamento.

Parabéns a todos pela iniciativa e apoio, o mundo sempre precisa de pessoas como vocês. Viver é enfrentar desafios. Trabalhando em conjunto vocês não passaram em branco pela vida, pintaram o outubro de rosa e fizeram a diferença! 

08 outubro, 2015

Ações para adaptação do bairro à atual realidade

Acessibilidade precária, alagamentos e outros problemas exigem adaptação já

Temos que nos mobilizar juntos (moradores, organizações, governos). A avaliação é só ponto de partida. Conhecer as condições econômicas, sociais, ambientais e de mobilidade do bairro é importante, mas saber o que podemos fazer para resolver os problemas é o passo seguinte. Pois, só identificar as áreas prioritárias não adianta. Só dados estatísticos não resolverá nada. Alerta, mas precisamos agir juntos para enfrentar os desafios reais.

Agir para adaptar o bairro às mudanças é uma prioridade, buscando reduzir ao máximo possível os problemas relacionados à mobilidade urbana, ao desemprego, aos fenômenos naturais ou gerados pela ação humana.

Ações imediatas de adaptação se referem a iniciativas e medidas capazes de contra-atacar os impactos atuais e potenciais com uma série de respostas. A partir da identificação das questões prioritárias, as ações e atitudes devem ir além do costume, do trivialNada deve parecer natural, nada deve parecer impossível a mudar, contribuindo para que os objetivos de cada área prioritária sejam alcançados.
Há várias coisas que podemos fazer para ajudar adaptar o bairro às mudanças, tais como: 
  • promover campanhas de sensibilização e conscientização para cada questão que afeta a nossa volta para construir uma realidade mais sustentável;
  • colocar nas agendas (das famílias, escolas e organizações) as questões de sustentabilidade;
  • agir para construir rampas de acessibilidade e rebaixar canteiros; substituir calçadas todas cimentadas por calçadas verdes; monitorar a qualidade do ar; 
  • agir para plantar árvores específicas para captura de poluentes; 
  • assumir um estilo de vida mais equilibrado usando, por exemplo, a bicicleta, os próprios pés, o transporte público sempre que puder como meio de transporte para reduzir intencionalmente a poluição do ar e gastos com transporte; 
  • adotar medidas de acalmia de tráfego (traffic calming) reduzir a velocidade e o poder letal dos automóveis, para que todos possam circular pelo bairro com mais segurança e menos poluição; entre outras ações.
Trata-se, portanto, de um conjunto de ações capaz de eliminar, reduzir ou prevenir impactos negativos em diferentes dimensões da vida, visando garantir um futuro mais sustentável no Jardim Sulacap. Cada um deve fazer a sua parte.

Vulnerabilidade e resiliência são duas variáveis que devemos considerar.
Vulnerabilidade é o grau de suscetibilidade (tendência, sensibilidade) dos sistemas urbanos (ecológicos, geofísicos e socioeconômicos) para lidar com os efeitos adversos. Por exemplo, com a infraestrutura cinza (composta pelo cimento e o asfalto), drenagem insuficiente, lixos jogados na rua e demora do serviço de limpeza do Rio Tingui (Japoré), a Rua Vicente de Neiva e outras próximas estão suscetíveis a enchentes. Outro exemplo de vulnerabilidade é a infraestrutura de acessibilidade urbana que reduz a qualidade ambiental e a qualidade de vida dos moradores, coloca os cadeirantes e as pessoas de mobilidade reduzida em situação de fragilidade, que os tornam expostos a riscos de acidentes e a níveis significativos de desagregação social, além de tirar a autonomia e a independência.
Já Resiliência é a capacidade de recuperação e adaptação de um bairro enfrentar fatos adversos, sejam eles problemas socioeconômicos (desemprego, segurança pública), ambientais (poluição do ar, enchentes) ou problemas de infraestrutura de mobilidade.
Quando as pessoas se juntam e influenciam as decisões locais, não esperam as coisas ficarem piores e dão exemplos, os bairros tendem a se tornarem resilientes, ou seja, mais resistentes a eventos externos (ameaças naturais ou geradas pela ação humana).

Quem é fraco numa crise, é realmente fraco. Inevitavelmente ninguém está livre dos problemas – crises, contratempos e pressões externas. 
É preciso tornar o bairro menos vulnerável (isto é, menos fraco) ao desemprego, às emissões de poluentes, aos problemas de mobilidade. E, ao mesmo tempo, mais resiliente, reduzindo a vulnerabilidade por conta da precária infraestrutura de acessibilidade, arborização regular, etc. Quanto menor a vulnerabilidade do sistema urbano e maior a resiliência (capacidade de resposta), maior será o potencial do Jardim Sulacap de se adaptar às mudanças. 

CHECAGEM

Refletir e Comemorar 


Checar faz parte. Se falamos que temos compromisso de tornar a comunidade e o bairro mais sustentável, estamos sujeitos a verificação e contestação.
Sem dúvida, podemos refletir sobre onde chegamos; incentivar conversas sobre o que está funcionando bem e o que pode ser melhorado; comemorar as conquistas; identificar áreas que precisam de mais recursos; e descobrir os próximos passos.

Podemos pensar a checagem como se fosse um animal – o nosso gambá:
mundo ao redor do gambá, que temos muito no bairro, é parte de um movimento que tem como objetivo tornar o mundo melhor. Não estamos sozinho. Há mais pessoas agindo como nós.
Checagem da conduta do grupo como animal.
Os olhos representam a visão realista e positiva que ajuda a fornecer um foco real para o nosso grupo, além de ajudar a comunicar o que estamos fazendo, por qual motivo e ainda inspirar as pessoas a se envolverem.
Imaginamos o Jardim Sulacap mais resiliente e saudável.

A cauda representa a reflexão, celebração das conquistas e da diferença que estamos fazendo no bairro. Paramos para refletir sobre como estamos nos saindo e gostamos muito das pausas para celebrar as conquistas que estamos fazendo no bairro.

As quatro patas representam os alicerces sem as quais o nosso grupo não vai a lugar nenhum:
1) Grupo de pessoas. A parte da comunidade sulacapense que traz resultados positivos para o movimento comunitário. Há quem crê que anjos cairão do céu para tornar o mundo melhor, para fazer o que fazemos.

2) Envolvimento comunitário. A comunidade sulacapense está no coração do JSBS e a atitude de amor ao lugar, de cuidado e solidariedade se manifesta na prática do dia-a-dia e nos afazeres das coisas que fazemos, indo além do discurso. Buscamos envolver as pessoas, respeitando as personalidades e diferenças. Falamos com o coração repreender ações insustentáveis e desafiar mensagens falsas. Usamos linguagem fácil e até metáforas para cativar.


Na fazenda comunitária - nosso cantinho rural -, há quem chega e puxa uma conversa e oferece ajuda. É onde podemos fazer novas amizades, combinamos mutirões e onde acontecem as nossas festas junina e da primavera.

A comida é uma agregadora muito importante para nós. Usamos para acabar com a formalidade e estreitar relações, bem como para distinguir a comunidade e o bairro. Churrasco, feijoada, frango com ora pro nobis, sopão com alimentos da horta comunitária  são pratos deliciosos. Isso torna tudo mais humano e aceitável, é o que fazemos.



Na Festa da Primavera, desde 2016, aproveitamos para repensar sobre as nossas prioridades, refletir sobre as nossas ações, as pessoas e sobre os espaços ao redor. Também buscamos aumentar o nosso poder de criação. É quando convidamos as especialistas em criar visões positivas - as crianças - para imaginarem o lugar que querem habitar.

3) Colaboração e parceria. Buscamos parcerias em prol das ações locais para alcançar objetivos comuns e ampliar a chance de sucesso do movimento para realizar mudanças tangíveis.
Como rede, trocamos ideias, experiências, materiais, sentimentos, projetos e estudos.

Parceiros da Festa Junina 2019.

Manjericão, mostarda, coentro, entre outras plantas, as abelhas também adoram, por exemplo. E, assim, mantemos boas parcerias, cuidando delas em vez de subjugá-las.
4) Diversas ações positivas. São respostas locais para nossos desafios: ação de produção e compartilhamento da história local para estimular outros lugares, mostrar que uma mudança para uma cultura mais justa e saudável é possível; manutenção da fazenda comunitária (horta, pomar, agrofloresta, colheita solidária); aproveitamento e reciclagem; ações de sensibilização; festas comunitárias.

Para onde estamos indo agora?
"Pra onde tenha o Sol/ É pra lá que vou", como diz a música de Jota Quest. As possibilidades positivas é o nosso foco. Começamos com a história local em 2013, depois veio horta comunitária em 2016, depois agrofloresta, pomar, jardins, organizamos festas comunitárias, reciclamos resíduos, derrubamos barreiras, construímos pontes, criamos parcerias.
Fazemos tudo para a imaginação do espírito criativo nos encontrar e tirar do conforto, brincar, cantar, dançar, expressar algo novo ou inusitado que foge das ideias habituais, tirando orgulhosamente o grupo do lugar comum.

O nosso movimento é ambicioso. Ele é vacinado contra “Síndrome do Hardy” 
 
Hardy, desenho da Hanna-Barbera, inspirado em pessoas pessimistas. Contrariando a sua natureza, a hiena vive em lamúrias.

O que fazemos, o que criamos, é limitado só pela nossa criatividade e pelo ponto até onde nós nos permitimos acreditar que é possível agir na direção dos nossos sonhos, interesses, objetivos e metas. Contudo, tão importante o que fazemos, é como fazemosAssim, abertos a diversas possibilidades, mantemos a nossa inspiração elevada, mudando o mundo a partir do bairro que vivemos e trabalhamos.

06 outubro, 2015

A hora e a vez da educação para a sustentabilidade

Educação para a sustentabilidade é um trabalho focado no ser humano, gerando atitudes sustentáveis antes que seja tarde demais


A educação para a sustentabilidade é essencial para colocar o bairro na rota da sustentabilidade. Muito além de proteger as árvores, ela ajuda os alunos a mudar hábitos (de consumo, locomoção, moradia, descarte de lixo) e, assim, gerar impactos positivos para si mesmo e para os outros.
Educação para sustentabilidade significa incluir as questões que mais incomodam os moradores no bairro na pauta das famílias, escolas e organizações.

Acessibilidade urbana
A falta de itens básicos de acessibilidade, como rampas, canteiros rebaixados e sinalização, é uma dessas questões-chave que deve ser incluída no ensino e aprendizagem. No bairro, 99,40% dos moradores não têm rampas de acesso ao redor de suas casas. É preciso adaptar os espaços para as pessoas.

Na Av. Albérico Diniz, canteiros sem rebaixamento para travessia dos pedestres.
Descarte de lixo
Todos somos responsáveis pelo lixo, mas alguns moradores demonstram problema que vai além da falta de educação formal, revelando mau hábito cultural de querer se desfazer o mais rápido possível do seu lixo, sem pensar nos impactos negativos gerados.
Os problemas gerados pelo lixo na rua são vários, como doenças transmitidas por ratos, baratas, moscas, mosquitos; gera inundações; chorume, que é o líquido malcheiroso e nojento; poluição do ar e poluição visual. O aspecto de bairro abandonado aumenta a sensação de insegurança para todos.

Na Av. Carlos Pontes, o descarte é frequente. Lixo espalhado contribui para tirar o bairro do caminho da sustentabilidade. 
No bairro, a coleta de lixo é regular (terças, quintas e sábados) e há até coleta seletiva. Para descarte de móveis, colchões, entulhos e outros itens, o morador pode ligar para o 1746. Assim, não podemos atribuir o problema a falha do sistema de coleta de lixo. Se cada um fizer a sua parte, o problema pode ser amenizado.

Segurança pública
A desordem e a sujeira urbana além de aumentar o número de pessoas que joga lixo nas ruas pode elevar ações criminosas. 
É a teoria das janelas quebradas. Uma rua toda deteriorada e cheia de lixo provoca mais desordem, induz ao vale-tudo. Cada pequeno delito reafirma e multiplica essa ideia, até a escalada de ações cruéis. Nesse sentido, se os pequenos delitos ou infrações tão logo não forem reprimidos, eles podem gerar um retrocesso, trazendo mais condutas públicas incivilizadas.

Ações sustentáveis gera ações sustentáveis
A boa notícia é que ações sustentáveis gera ações sustentáveis. Para minguar as ações insustentáveis, a educação baseada nos valores e princípios que podem ser fortalecidos culturalmente é uma saída, fornecendo para as pessoas de todas as idades as habilidades, as competências e os conhecimentos necessários para orientar suas ações no caminho da sustentabilidade. Por isso, ensinar as crianças desde cedo a serem sustentáveis é fundamental para torná-las cidadãos conscientes e preocupados com os problemas que são de todos nós.

As calçadas, a ciclovia, as praças, as trilhas dos morros, entre outros espaços públicos da região são espaços úteis para compartilhar ideias, saberes, experiências, confrontar teoria com a realidade e estimular o protagonismo, o respeito a vida alheia, a responsabilidade para com as pessoas e para como meio ambiente. Se você é um educador profissional proponha ações que promovam atitudes sustentáveis alinhadas às necessidades e aos desafios reais do cotidiano.

Então, todos ajudem e defendam a educação para sustentabilidade em Jardim Sulacap para aumentar a frequência de comportamentos capazes de gerar um futuro mais sustentável. A hora é agora, vamos fazer a diferença juntos! É preciso um esforço coletivo, antes que seja tarde demais.

Outubro Rosa

Em Jardim Sulacap a Campanha Outubro Rosa terá café da manhã e aulão de ginástica ao ar livre



A causa é nobre
Outubro Rosa é uma campanha de conscientização realizada em todo mundo. No mês de outubro, pessoas, empresas e governos se unem para chamar atenção sobre a importância da prevenção, do diagnóstico precoce do câncer de mama e dos cuidados da saúde. O nome remete à cor do laço rosa que simboliza, mundialmente, a luta contra o câncer de mama e estimula a participação da população, empresas e entidades.

Ações de conscientização e prevenção
Em Jardim Sulacap, o Outubro Rosa promovido pelo Grupo Ar Livre será comemorado com um aulão de ginástica, às 7 horas, e com um um belo café da manhã
Além disso, uma equipe do Posto de Saúde Massao Goto vai fazer agendamento de exames preventivos e de mamografias. Já a Foz Águas 5 trará o Circuito Interativo, visando despertar nas pessoas o pensar sobre saneamento básico, saúde e cuidado com o meio ambiente.

Local, data e hora
O Outubro Rosa será celebrado no Campo do Muralha (Praça Sulacap), dia 08 de outubro (nesta quinta-feira) a partir das 7 horas da manhã até às 10 horas.

Participe dessa luta em prol da saúde! Basta levar um prato de doce ou salgado para ajudar no café da manhã.


O Blog Jardim Sulacap apoia e registrará o evento na certeza de que devemos contribuir para a saúde e bem-estar de todos. Afinal, cuidar do bairro é cuidar das pessoas. Vamos juntos!